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A nova era de produtos veganos e sem crueldade animal
Bem-estar animal e utilização sustentável do meio ambiente estão no centro da indústria de cosméticos mundial
A oferta e a procura por produtos veganos e sem crueldade animal têm crescido no Brasil. Uma pesquisa recente do IPEC para a Sociedade Vegetariana Brasileira mostra que 55% dos brasileiros consumiriam mais produtos veganos se estivessem indicados na embalagem. Mas esse movimento já vem se desenvolvendo e crescendo há alguns anos.
A “The Economist” declarou 2019 o ano do veganismo e o Google registrou aumento de 300% nas buscas pelo termo “vegano” no Brasil em 2021. Resultado da preocupação crescente da sociedade com a sustentabilidade da relação entre o homem e o meio ambiente.
Outra consequência dessa preocupação é a busca também crescente por produtos que preservem o bem-estar animal durante a sua produção. A Ipsos, empresa de pesquisa de mercado global, já mostrava em 2016 que 82% dos consumidores brasileiros estavam dispostos a comprar produtos sem crueldade ou maus tratos aos animais em sua cadeia produtiva.
Veganismo X cruelty free
Os dois termos estão crescendo como resultado da preocupação cada vez maior da sociedade com a preservação do ambiente e com o respeito à fauna e flora do planeta. Mas eles têm significados diferentes.
Produtos veganos não utilizam nenhum componente de origem animal na sua produção. Eles se inspiram na biodiversidade do planeta e utilizam a tecnologia para produzir resultados tão bons ou melhores que os produtos tradicionais, desenvolvidos a partir de fontes animais.
Já os produtos livres de crueldade, por definição, não são testados em animais – nem eles, nem os componentes usados para produzi-los. Se antigamente o teste em animais era fundamental, hoje existem alternativas que envolvem sistemas computacionais que simulam reações humanas, até a produção de peles e outros tecidos artificiais para evitar testes em organismos vivos. Sem contar os testes com voluntários humanos.
É possível, portanto, um produto utilizar componentes animais na sua formulação (como mel, por exemplo), mas não ser testado em animais. Da mesma forma que é possível produtos sem ingredientes de origem animal serem testados em animais. O consumidor precisa ficar atento aos selos e seus significados para entender se realmente está adquirindo o produto que deseja.
A indústria de cosméticos
Independente de ser vegano, ou livre de crueldade, fato é que essa demanda por produtos mais sustentáveis, de modo geral, tem impactado também a indústria de cosméticos. A Nielsen já mostrava, em 2019, crescimento três vezes maior de vendas de produtos com ingredientes naturais, na comparação com os produtos comuns. Os produtos livres de testes em animais tinham subido 161% e os veganos, 158% em um ano. A expectativa da ReportLinker, empresa de tecnologia com sede na França, é de que o mercado global de cosméticos veganos deva chegar a US$ 21,4 bilhões até 2027.
Esse movimento tem impulsionado o surgimento de novas marcas, mas também tem sido acompanhado pela indústria tradicional. Muitas das grandes companhias já se movimentaram para conseguir selos veganos ou de livre de crueldade para seus produtos.
E por que esse movimento tem ganhado importância? A preocupação com o aquecimento global e com a sustentabilidade do planeta é parte da resposta, porque faz a sociedade repensar seu estilo de vida e sua relação com o consumo. Além disso, as novas gerações têm buscado cada vez mais se relacionar com marcas que tenham um propósito claro. E os cosméticos veganos e sem crueldade atendem a essas duas demandas.
Como a Tato Senses entende esse movimento
A Tato Senses surgiu junto com essa demanda por sustentabilidade, bem-estar animal e melhor utilização da biodiversidade brasileira. Essas questões estão no DNA da marca. A Tato é certificada pelo selo internacional PETA (People for Ethical Treatment of Animals ), o que quer dizer que nenhum produto é testado em animais e todos são veganos, isto é, não possuem ingredientes de origem animal em suas fórmulas.
Além disso, suas fórmulas são inspiradas na flora brasileira e os frascos, recicláveis, têm 100% de compensação ambiental e reciclagem pós-consumo. Tudo isso disponibilizado a um preço justo e acessível, com produtos de qualidade que buscam melhorar a nossa experiência com o cuidado pessoal dentro de nossas rotinas.
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Fontes:
https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercado-vegetariano
https://www.reportlinker.com/p06033218/Global-Vegan-Cosmetics-Industry.html?utm_source=GNW
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2019/10/08/consumidor-valoriza-produto-verde-mas-preco-afeta-decisao-de-compra.ghtml